4-Xtremes – Parte 29: Vale a pena fazer uma viagem à Hungria

Ninguém anda por desvios!

E assim dirigimo-nos de facto a Budapeste, que não tem nada de remoto, mas fizemo-lo por desvios. Passámos por aldeias adormecidas – e por florestas. Ali encontrámos algo que não se encontra em todos os locais da Europa: verdadeiro prazer de condução num labirinto de pistas de areia. O Axor superou-as sem problema – e a cereja no topo do bolo foi descobrirmos uma pequena clareira para passarmos a noite.

E com ou sem agitação, também visitámos Budapeste. Não o fazer seria uma tolice, uma vez que a metrópole tem tanto para oferecer. Isto aplica-se à parte acidentada da cidade, Buda, com o castelo ou as termas Gellért, bem como a Peste. Ali, do outro lado do Danúbio, fica o centro da cidade e diretamente na margem situa-se o histórico edifício do parlamento.

Ficámos duas noites num parque de campismo e usámos os transportes públicos para chegar rapidamente ao centro da cidade. Fizemos várias vezes o percurso para lá e para cá e andámos até gastar as solas dos sapatos. E claro que vimos o pôr do sol na margem do Danúbio. O parlamento merece ser fotografado com a melhor luz.